O CEGO BARTIMEU

O CEGO BARTIMEU
(08.06.06).
Na estrada de Jericó
à beira do caminho
Envolto trapos.
Pede uma esmola
É o pobre Bartimeu
Com alma angustiada
cego, filho de timeu.
A multidão o atrapalha
Não o ajuda em nada.
O sofrimento é profundo
dilacerando a sua alma.
Mas, continua acredita
Pode ser que alguém o ajude,
trazendo a cura divina.
Neste momento, surge Jesus,
A esperança vem à tona,
Nasce a verdadeira luz.
E num grito suplicante que ecoa:
Filho de Davi,
tem compaixão de mim...
Jesus pergunta sabiamente
Depois da suplica do aflito,
O que queres que eu faça,
diante de um coração contrito?
Na certeza de ver sua vida mudada,
Diz o pobre cego que eu torne a ver!
Então, Cristo bondoso lhe disse:
Vai, a tua fé te salvou, voltou a crer,
E sua visão foi restaurada.
Na estrada de Jericó
à beira do caminho
Envolto trapos.
Pede uma esmola
É o pobre Bartimeu
Com alma angustiada
cego, filho de timeu.
A multidão o atrapalha
Não o ajuda em nada.
O sofrimento é profundo
dilacerando a sua alma.
Mas, continua acredita
Pode ser que alguém o ajude,
trazendo a cura divina.
Neste momento, surge Jesus,
A esperança vem à tona,
Nasce a verdadeira luz.
E num grito suplicante que ecoa:
Filho de Davi,
tem compaixão de mim...
Jesus pergunta sabiamente
Depois da suplica do aflito,
O que queres que eu faça,
diante de um coração contrito?
Na certeza de ver sua vida mudada,
Diz o pobre cego que eu torne a ver!
Então, Cristo bondoso lhe disse:
Vai, a tua fé te salvou, voltou a crer,
E sua visão foi restaurada.
Agnaldo Caetano
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